A busca da felicidade, as grandes escolhas da vida ou simplesmente a reflexão sobre quem se é e o que se procura, e os caminhos para lá chegar juntamente com os outros – as relações familiares, de amizade, de amor, ou de trabalho são indissociáveis de uma vida plena –, são as ideias fortes que atravessam do livro Positivamente (Esfera dos Livros), das psicólogas Helena Águeda Marujo e Catarina Rivero. Baseado na longa experiência clínica e académica das autoras, este é um livro que nos leva a repensar perspectivas e rumos de vida.
Não, não é mais um livro de auto-ajuda. Aqui não há truques nem passes de magia. Escrito de forma inteligente, apelando à inteligência do leitor, interpelando-o e questionando-o, e convidando-o à reflexão e ao auto-questionamento, Positivamente é mesmo um livro diferente, por uma mão-cheia de boas razões.
Em contra-ciclo face ao ambiente colectivo marcado pelo clima cinzento e depressivo da crise, e questionando a sobrevalorização dos bens materiais e a necessidade imperiosa de sucesso e de fama a que a actual sociedade nos condena, o que a prazo só gera vazios e reforça a insatisfação interior, Positivamente está repleto de palavras como gratidão, alegria, reflexão, comunhão, acção ou bem-estar. E de uma constelação de outras expressões que lhe são chegadas, como mudança, sentido para a vida, emoções positivas ou optimismo.
Alicerçado nos estudos científicos da psicologia positiva, uma “escola”, ou “corrente” que estuda os processos cognitivos que fundam os sentimentos de plenitude e de bem-estar, este livro mostra como uma atitude positiva, quando ela resulta de uma reflexão sincera e, portanto, de um processo cognitivo consciente, faz a diferença. É isso que os estudos e os casos de vida citados pelas autoras demonstram.
E porque não passar à acção? É esse o convite das duas psicólogas ao leitor. Helena Águeda Marujo e Catarina Rivero sugerem uma série de passos concretos que permitem mudar pequenas coisas no dia-a-dia - como tomar diariamente consciência do que de bom nos acontece, ou fazer diariamente algo por alguém, ou... - cujas repercussões podem ser imensas. E, sobretudo, positivas.
Adaptado de um texto que publiquei no Diário de Notícias
Não, não é mais um livro de auto-ajuda. Aqui não há truques nem passes de magia. Escrito de forma inteligente, apelando à inteligência do leitor, interpelando-o e questionando-o, e convidando-o à reflexão e ao auto-questionamento, Positivamente é mesmo um livro diferente, por uma mão-cheia de boas razões.
Em contra-ciclo face ao ambiente colectivo marcado pelo clima cinzento e depressivo da crise, e questionando a sobrevalorização dos bens materiais e a necessidade imperiosa de sucesso e de fama a que a actual sociedade nos condena, o que a prazo só gera vazios e reforça a insatisfação interior, Positivamente está repleto de palavras como gratidão, alegria, reflexão, comunhão, acção ou bem-estar. E de uma constelação de outras expressões que lhe são chegadas, como mudança, sentido para a vida, emoções positivas ou optimismo.
Alicerçado nos estudos científicos da psicologia positiva, uma “escola”, ou “corrente” que estuda os processos cognitivos que fundam os sentimentos de plenitude e de bem-estar, este livro mostra como uma atitude positiva, quando ela resulta de uma reflexão sincera e, portanto, de um processo cognitivo consciente, faz a diferença. É isso que os estudos e os casos de vida citados pelas autoras demonstram.
E porque não passar à acção? É esse o convite das duas psicólogas ao leitor. Helena Águeda Marujo e Catarina Rivero sugerem uma série de passos concretos que permitem mudar pequenas coisas no dia-a-dia - como tomar diariamente consciência do que de bom nos acontece, ou fazer diariamente algo por alguém, ou... - cujas repercussões podem ser imensas. E, sobretudo, positivas.
Adaptado de um texto que publiquei no Diário de Notícias
Ofereceram-me este livro, estavamos nos meados de Junho, num jantar de amigos.
ResponderEliminarAinda não o li, confesso.
Mas esta tua critica positiva ao livro aguçou-me o apetite.
Um abracinho.
Ainda bem Paulo, é essa a ideia. Abracinho
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