A capacidade de apreender o valor cultural da natureza selvagem reduz-se, em última análise, a uma questão de humildade intelectual. O homem moderno de mente superficial, que perdeu o seu enraizamento na terra, julga que descobriu já o que é importante; ele é do género de se pôr a palrar de impérios, políticos ou económicos, que hão-de durar mil anos.
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