Os pinheiros, como as pessoas, são difíceis de satisfazer no que toca às companhias, e não conseguem abstrair-se das suas simpatias e antipatias. Por isso há uma afinidade entre os pinheiros-brancos e as amoras, entre os pinheiros-vermelhos e a eufórbia em flor, entre os pinheiros-banksiana e o feto-doce.
ALdo Leopold, Pensar como uma Montanha, 1949
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